sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O Palmeiras soube administrar quando necessário, e conseguiu a vitória ainda no primeiro tempo

Quem disse que o Palmeiras iria jogar com três zagueiros na estreia do veterano Lúcio diante do Comercial se enganou. O 4-2-3-1 se manteve, apostando a maioria de suas manobras ofensivas no forte lado esquerdo com Juninho, Mazinho e Weasley.

Porém, o 4-2-3-1 do Comercial avançava a marcação, fazendo assim com que o Verdão acabasse errando muitos passes, principalmente na saída de bola, e não conseguindo assim manter a posse de bola.

O gol de Juninho acalmou as coisas para os comandados de Gilson Kleina, visto que o Comercial controlava parte das ações ofensivas do jogo, mas pouco conseguia chegar a meta de Fernando Prass, mesmo tendo mais finalizações que o Palmeiras.

O Palmeiras passou a administrar o resultado, teve mais posse de bola, e passou a atacar mais pelo flanco oposto, com Wesley circulando e participando ativamente das ações ofensivas, e assim o primeiro tempo terminou 2 a 0 com um belo gol do camisa 11 do alviverde imponente.




No segundo tempo restou ao Palmeiras administrar o resultado, administrar até demais, mesmo imprimindo uma transação ofensiva mais veloz sobre o Comercial, e o time mandante buscava o gol atacando sempre pelos flancos na transação ofensiva.

Contudo, o Palmeiras soube manter a posse da pelota, e atacar sempre rápido quando necessário.




E se as expectativas para o centenário palmeirense já eram boas com os bons nomes contratados, a expectativa aumentou com a contratação de Bruno César, mas fica uma pergunta: Como encaixar ele e Valdívia, jogares de mesma posição, entre os 11 iniciais dentro da proposta de jogo e esquema tático palmeirense?