Com um time recheado de reservas, e poucos momentos de lucidez no ataque, Los Cafeteros ainda assim conseguiram passar facilmente pela equipe do Japão pelo placar de 4x1.
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| O Japão no 4-2-3-1 e a Colômbia no 4-1-4-1. |
A equipe japonesa mudou algumas peças em relação ao jogo anterior, porém o esquema tático permaneceu o mesmo, o 4-2-3-1. A proposta, porém, era mais incisiva e veloz pelos lados, com os laterais Nagatomo e Uchida muito ativos no ataque e Kagawa buscando a incursão na área em diagonal ou o cruzamento, assim como Okazaki, que além disso, se apresentava como opção na área. Aoyama entrou para a função de segundo-volante, enquanto Kagawa voltou à ponta esquerda e Okubo ficou no centro do ataque. Honda era o armador, normalmente centralizado, mas que também construía jogadas pelo flanco direito, quando Okazaki centralizava.
A Colômbia veio no 4-1-4-1, com uma proposta inicial contra-golpista, utilizando principalmente a velocidade de Cuadrado pelo flanco direito, e de Armero pelo lado esquerdo. Mejía ficou preso à frente da zaga, como um anchor man, sempre vigiando Honda. As posições do ataque frequentemente se invertiam, causando alguns problemas para a marcação adversária.
Alguns dos jogadores colombianos, especialmente Guarín e Quintero, mostraram um certo desinteresse pelo jogo desde o início, e o efeito disso foi a indisciplina tática, o que deixou o time com um enorme espaço entre os setores, dificultando assim os contra-ataques e facilitando a troca de passes por parte da equipe do Japão. Mesmo assim, a Colômbia foi capaz de abrir o placar após uma inocente penalidade cometida por Konno.
O Japão precisava se lançar ao ataque para tentar buscar o resultado e assim o fez, desde o apito inicial. Porém, esbarrou nos mesmos problemas dos dois jogos anteriores. A equipe trocava passes com qualidade e conseguia exercer certa pressão sobre o adversário, porém possuía um baixo repertório de jogadas, e nas poucas chances que conseguia encaixar, não era capaz de finalizar com qualidade. O gol de Okazaki após cruzamento de Honda, logo antes do intervalo, foi um alento, mas o segundo tempo reservou um duro castigo aos Samurais.
Jose Pekerman fez uma boa leitura da partida e substituiu Quintero por James Rodríguez, além de descansar Cuadrado, pondo em seu lugar Carbonero. O esquema se manteve o mesmo, mas a atitude era outra. A Colômbia voltou mais compacta, e acertando a transição ofensiva em velocidade. A equipe japonesa manteve sua postura ofensiva, e assim a Colômbia, saindo em contra-ataque, conseguiu mais três gols, dois de Jackson Martínez e um golaço de James, fechando assim a primeira fase com um grande resultado.
A Colômbia veio no 4-1-4-1, com uma proposta inicial contra-golpista, utilizando principalmente a velocidade de Cuadrado pelo flanco direito, e de Armero pelo lado esquerdo. Mejía ficou preso à frente da zaga, como um anchor man, sempre vigiando Honda. As posições do ataque frequentemente se invertiam, causando alguns problemas para a marcação adversária.
Alguns dos jogadores colombianos, especialmente Guarín e Quintero, mostraram um certo desinteresse pelo jogo desde o início, e o efeito disso foi a indisciplina tática, o que deixou o time com um enorme espaço entre os setores, dificultando assim os contra-ataques e facilitando a troca de passes por parte da equipe do Japão. Mesmo assim, a Colômbia foi capaz de abrir o placar após uma inocente penalidade cometida por Konno.
O Japão precisava se lançar ao ataque para tentar buscar o resultado e assim o fez, desde o apito inicial. Porém, esbarrou nos mesmos problemas dos dois jogos anteriores. A equipe trocava passes com qualidade e conseguia exercer certa pressão sobre o adversário, porém possuía um baixo repertório de jogadas, e nas poucas chances que conseguia encaixar, não era capaz de finalizar com qualidade. O gol de Okazaki após cruzamento de Honda, logo antes do intervalo, foi um alento, mas o segundo tempo reservou um duro castigo aos Samurais.
Jose Pekerman fez uma boa leitura da partida e substituiu Quintero por James Rodríguez, além de descansar Cuadrado, pondo em seu lugar Carbonero. O esquema se manteve o mesmo, mas a atitude era outra. A Colômbia voltou mais compacta, e acertando a transição ofensiva em velocidade. A equipe japonesa manteve sua postura ofensiva, e assim a Colômbia, saindo em contra-ataque, conseguiu mais três gols, dois de Jackson Martínez e um golaço de James, fechando assim a primeira fase com um grande resultado.
Por Felipe de Faria
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