No estádio Ferenc Szusza, na Hungria, tivemos a decisão
da UEFA EURO Sub-19, entre Portugal e Alemanha. O confronto reuniu os times com
melhor campanha na fase classificatória. Pelo lado alemão, o time era mais
organizado e contava com o artilheiro da UEFA Euro, Selke, com 9 gols.
Jogo movimentado, com muita intensidade e muito aberto. Portugal começou o duelo se organizando no 4-3-3 com a bola, com Ivo Rodrigues na direita, Gelson Martins na esquerda e André Silva na frente. O esquema sem a bola português era o 4-1-4-1, com Ivo Rodrigues e Gelson Rodrigues que recuavam e faziam outra linha de 4, com Podstawski na frente da linha defensiva, organizando a saída de bola portuguesa. Portugal organizava-se em blocos médios que variava para blocos baixos, compactos e sem dar espaços para a penetração do ataque alemão e buscava se defender e sair rápido nos contra-ataques.
Jogo movimentado, com muita intensidade e muito aberto. Portugal começou o duelo se organizando no 4-3-3 com a bola, com Ivo Rodrigues na direita, Gelson Martins na esquerda e André Silva na frente. O esquema sem a bola português era o 4-1-4-1, com Ivo Rodrigues e Gelson Rodrigues que recuavam e faziam outra linha de 4, com Podstawski na frente da linha defensiva, organizando a saída de bola portuguesa. Portugal organizava-se em blocos médios que variava para blocos baixos, compactos e sem dar espaços para a penetração do ataque alemão e buscava se defender e sair rápido nos contra-ataques.
A Alemanha, comandada por Marcus Sorg (treinador do Bayern
Sub 17), se organizava no 4-2-3-1, com Oztunali e Kimmich na saída de bola e na
contenção da zaga alemã. Na linha de meias, Brandt jogava pela esquerda,
Stendera no meio e Mukhtar na direita. O atacante foi Selke, que se movimentava
pelos lados e centro. A seleção alemã era mais organizada em campo, com muito
toque de bola, triangulações, jogava em blocos altos organizados, preenchia os
espaços, marcava pressão, e não deixava Portugal sair jogando e, ainda por
cima, tinha uma recomposição defensiva (transição defensiva) muito rápida e
ágil, sem dar espaços para o ataque português. Porém, faltava penetração na
defesa portuguesa.
Aos 38” da primeira etapa, em uma jogada pela direita, Stendera
cruzou rasteiro e Mukhtar marcou,
abrindo o placar na final. O gol deu o titulo
da Eurocopa aos alemães. A etapa final pode ser resumida no domínio alemão, com
Portugal recuado, buscando o contra-ataque. Após o gol, os portugueses
adiantaram a marcação.
A etapa final da final, a Alemanha foi melhor em campo,
assim como o 1º tempo. Criando mais, buscando mais o gol. Portugal sofre para
penetrar na defesa alemã. Portugueses contra-atacaram mais do que na primeira
etapa, devido ao placar desfavorável, dando espaços para os alemães também
criarem suas jogadas ofensivas.
Por Daniel Barud (@BarudDaniel)