Era clássico. O Liverpool não está bem no campeonato como na temporada passada. Claro perdeu Suárez. Mas essa temporada está sendo decepcionante. Já o Chelsea está invicto, jogando muito, bem treinado, um time que sabe a hora de controlar o jogo e acelerar. Porém clássico é clássico.
O Liverpool foi a Anfield no 4-1-4-1, que tinha a movimentação de fora pra dentro de Sterling e Coutinho. O time marcava no com Gerrard no entre-linhas e Balotelli mais a frente. Todos, menos Balotelli, ficavam atrás da linha da bola, esperando o Chelsea.
Com essa movimentação de Sterling, de fora pra dentro, acabou acontecendo o gol do Liverpool logo no começo.
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| Observe a movimentação de Sterling de fora pra dentro, que confunde a marcação do Chelsea e deixa espaço para Can, que logo em seguida faz o gol. |
Já o Chelsea foi no seu natural 4-2-3-1, que tinha qualidade de passe com Fábregas e Oscar, velocidade com Hazard e Diego Costa que buscava o jogo todo momento e provocava o zagueiro Skrtel. O time começou o jogo dando a bola ao Liverpool e marcava em bloco médio. Mas após ter tomado o gol, o time avançou suas linhas, que marcavam em duas linhas de quatro, fez marcação pressão e criou suas chances, Fez o gol de empate com a ajuda da tecnologia e foi em melhor momento para o vestiário.
No segundo tempo, Chelsea ajustou a marcação, neutralizou Coutinho e Sterling, passou a marcar pressão Gerrard e usou os lados do campo, onde saiu o gol da vitória.
Azpilicueta venceu disputa com Coutinho, cruzou para a área, que encontrou o pé do artilheiro Diego Costa que fuzilou para dentro do gol.
A partir daí, o Liverpool foi para cima, mas muito desorganizado, na base do abafa e parou na organizada marcação da equipe de Londres.
O Liverpool, precisa ainda ajustar a criação de jogadas e fazer Balotelli jogar, enquanto o Chelsea continua invicto na temporada e é favorito ao título da Premier League.
Por Otavio Martins
